Uma guampa artesanal,
água bem fria, erva-mate,
um tubinho de metal
e um amistoso debate.
(trecho do poema Jogando Conversa
Fora - ver íntegra em http://paulorobsondesouza.blogspot.com.br/2012/04/jogando-conversa-fora-causos-do.html)
Em vez de baú, relativo à guarda de objetos caros e finos, caçuá, que me traz lembranças da infância e da poesia popular cantada nas feiras de Santana e de Conquista, na Bahia. O caçuá é ambulante, roceiro, de conteúdo discernível pelas frestas do seu trançado – seus cipós formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias... Baú é aristocracia sobre cavalo branco. Prefiro os caminhos desbravados pelo jegue.
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